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Sal é sempre a mesma coisa, correto? O que faria o sal do mar, usado na cozinha, tão diferente do sal do Mar Morto, estocado orgulhosamente nas prateleiras nos mercados de produtos naturais para cuidados com a pele? Na verdade, é que as diferenças na quantidade de elementos químicos os separa, tornando um deles perfeito para fazer massa e o outro uma importante ferramenta de cura para a pele.
Geografia
O Mar Morto está na fronteira da Jordânia com Israel. A evaporação diminuiu o volume de água muito mais rápido do que as chuvas puderam repor nos últimos 10.000 anos, deixando vastos depósitos de sal concentrado.
História
Há um longo histórico de caçadores de terapias indo ao mar morto para fazer tratamentos. Na verdade, O historiador romano Flavius escreveu sobre as propriedades curativas do Mar Morto há 2.000 anos.
Hotéis perto das margens do Mar Morto (Photos.com/Photos.com/Getty Images)
Composição química
A concentração de sal no Mar Morto é 10 vezes maior que nos oceanos (33 por cento contra 3 por cento). O sal dele é também muito mais rico em compostos minerais, com altas concentrações de magnésio, potássio, cloreto de cálcio e brometos.
Aspectos
Somente de 12 a 18% do sal do Mar Morto é cloreto de sódio, o sal que usamos na comida. O dos mares comuns é 97% de cloreto de sódio. Em vista disso, não se pode pôr sal do Mar Morto em batatas fritas, pois a alta concentração de minerais e baixa concentração de elementos de sal de mesa torna-o amargo.
Função
Os principais usos do sal marinho são a culinária, enquanto os principais usos do sal do Mar Morto são terapêuticos. Pessoas que sofrem de uma variedade de irritações na pele e desordens reumáticas compram produtos manufaturados com esse sal para uso em casa (ou, se tiverem sorte, viajam a Israel para se banhar nele diretamente).