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O Imperialismo é definido como uma política, prática ou advocação de extensão de poder e domínio de uma nação, pelo dicionário Merriam-Webster. Praticado através dos tempos por várias nações e culturas, o Imperialismo tem três tipos principais que definem a extensão do controle pelo poder imperial.
Vários países importantes constituíram o Império Britânico (Hemera Technologies/AbleStock.com/Getty Images)
Colonização
Quando um poder imperial cria colônias, ele conquista o território e o controla a partir do país de origem. Um exemplo de colonização desse tipo foram as colônias do Império Britânico, como Índia, África do Sul, Austrália e Canadá, que foram controlados principalmente por decisões tomadas em Londres. A colonização é a forma mais direta do Imperialismo, com ênfase em um controle político total.
Protetorados
Um protetorado é um país que concedeu o controle quase completo, embora não total, a um poder superior. Isso permite que o poder imperial mantenha seu controle ao mesmo tempo que deixa algumas funções de governo para as autoridades nativas do protetorado. Um exemplo foi o Egito sob domínio britânico, que interferiu em várias decisões, como o controle do Canal de Suez, mas manteve o Khedive como o líder oficial do país. Os protetorados em muitos casos levaram a uma posterior colonização completa.
Esferas de influência
As esferas imperialistas de influência dão ao poder imperial direitos exclusivos de comércio e outros privilégios econômicos em um país. Durante a competição de expansão entre as potências europeias ao se aventuraram em novos territórios, as esferas de influência eram uma tática fundamental para tentar chegar à frente dos concorrentes, implementadas pelos holandeses em Batávia (parte da Indonésia) e no Ceilão (Sri Lanka) e pelos britânicos durante suas investidas iniciais no continente africano.
Causas do Imperialismo
A principal causa para a expansão imperialista é a aquisição de recursos naturais de outro território, como o ouro e os diamantes da África do Sul. As matérias-primas mais baratas também poderiam auxiliar a produção no país de origem. Outra razão para a expansão imperialista é o Nacionalismo (orgulho de um país), que, junto com a religião, foi um fator de dominação usado pelos poderes europeus como uma desculpa para tomar as partes menos "civilizadas" do mundo.