Contente
- Introdução
- Oslo, Noruega
- Zurique, Suíça
- Genebra, Suíça
- Copenhague, Dinamarca
- Estocolmo, Suécia
- Tóquio, Japão
- Sydney, Australia
- Helsinque, Finlândia
- Toronto, Canadá
- Cingapura
Introdução
Você separa as malas, pega o avião e parte para as tão sonhadas férias. E chegando lá, no primeiro cafezinho, se depara com um detalhe: os preços são muito mais altos do que pensava. Essa dura realidade pode ser prevista antes da viagem. Todos os anos, empresas de consultoria fazem pesquisas para determinar as cidades mais caras do mundo para estrangeiros. O estudo leva em conta os preços de bens e serviços, transportes e lazer. A posição das cidades varia de pesquisa para pesquisa, mas os nomes se mantêm. Confira as cidades mais caras do mundo para visitar.
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Oslo, Noruega
A capital da Noruega é conhecida por seu alto IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), o que atesta a qualidade de vida que os noruegueses dispõem. A cidade é conhecida por sua rica vida cultural, vista, sobretudo, nas galerias e museus. Ali, está o original de "O Grito", de Edvard Munch, uma das obras mais conhecidas da História da Arte. A cidade – toda interligada por vias rodoviárias e férreas – tem um sistema de transporte extenso, porém rápido. Para se ter uma ideia dos preços na cidade, uma simples garrafa de água custa, em média, US$ 6 (R$ 12).
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O centro financeiro da Suíça abriga a bolsa de valores mais importante da Europa. Sede de numerosos bancos, a cidade tem o grande potencial de atrair investimentos, graças aos baixos impostos. O alto preço dos bens e serviços é, em parte, explicado pela geografia da região. Situada no coração da Europa, Zurique está posicionada à margem norte do Lago Zurique, ao mesmo tempo em que proporciona uma magnífica vista para os Alpes, sempre cobertos de neve. Além disso, a cidade é conhecida pela vida noturna animada e pelo mercado de roupas de grife.
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Genebra, Suíça
O mais importante centro da diplomacia e da cooperação internacional também é uma das cidades mais caras do mundo para os turistas. Genebra é a sede de cerca de 250 organizações internacionais, entre elas a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Cruz Vermelha. De modo geral, a Suíça foi um dos poucos países a superar a crise na Zona do Euro. Durante a recessão, o franco suíço permaneceu uma moeda forte. O reflexo é óbvio: aumento considerável no preço destinado ao turismo.
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A capital da Dinamarca sobreviveu bem à crise econômica europeia. Enquanto outros países da Zona do Euro apresentam queda de preços em praticamente todos os setores da economia, a Dinamarca mantém o preço elevado para os turistas. Copenhague se destaca por suas variadas feiras de antiguidades, restaurantes típicos e cafés confortáveis, sempre prontos a proteger os turistas do frio (no verão, a temperatura raramente chega a 15°C).
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Estocolmo, Suécia
Desde o século 12, Estocolmo é o centro cultural, político e econômico da Suécia. Não é à toa que a cidade contribui com 35% do PIB (Produto Interno Bruto) do país. Apesar da crise econômica que assola a Europa, a Suécia mantém uma forte economia, concentrada no setor de serviços. Mesmo com os altos preços, Estocolmo mantém um grande número de turistas. Isso se deve, sobretudo, ao interesse arquitetônico e histórico da cidade. Algumas edificações e a disposição das ruas lembram as antigas cidades medievais.
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A capital japonesa brilha do alto. Antes de pousar, o turista vai se surpreender com a quantidade de luzes da cidade, um ambiente alegre e multicolorido. Toda a cidade exala a rica e milenar cultura japonesa. Infelizmente, os preços altos podem afastar os turistas, especialmente na área gastronômica e hoteleira. O tsunami e o terremoto de 2011 afetaram a economia japonesa como um todo, refletindo em uma das maiores altas de preço já vistas no Japão.
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A cidade mais populosa da Austrália também é uma das mais caras. Sydney se destacou nos últimos anos por ser uma das cidades mais multiculturais do mundo. Trata-se de um destino imigratório muito procurado, que recebe pessoas das mais diversas nacionalidades em busca de emprego. Isso fez com que a cidade crescesse muito nas duas últimas décadas, especialmente depois de abrigar grandes eventos, como as Olimpíadas.
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A capital da Finlândia está na rota dos destinos turísticos de quem se interessa por arte, cultura e arquitetura. Localizada na costa do Golfo da Finlândia, na zona meridional do país, Helsinque mantém preservados edifícios com grande valor artístico e histórico, com destaque para os museus e as catedrais. O Museu Nacional, por exemplo, é uma atração turística pelas coleções históricas e também por sua arquitetura medieval. Além disso, o país está sempre no topo de comparações internacionais no que diz respeito à produção em alta tecnologia, saúde e desenvolvimento humano.
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Toronto é uma das cidades mais seguras do continente americano e uma das mais ricas. Considerada a capital financeira do Canadá, Toronto é o polo industrial, financeiro e de telecomunicações do país. A sólida economia, no entanto, faz com que a cidade seja uma das mais caras para se viajar. Ainda assim, é um dos principais centros turísticos do continente. O destaque fica por conta da CN Tower, a segunda torre mais alta do mundo, atrás apenas do Burj Dubai, em Dubai.
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Cingapura é uma cidade-estado localizada na Península Malaia, no sudeste asiático. É um país constituído pelo conjunto de 63 ilhas que se mantém forte economicamente no cenário mundial. A moeda local, o dólar de Cingapura, está na lista de moedas mais caras para os turistas. Para se ter uma ideia, um dólar de Cingapura vale, em média, US$ 1,28 (americanos). O preço médio de uma diária de hotel em Cingapura é de US$ 204 (em média, R$ 408), uma das mais caras do mundo.